Ativismo é uma postura baseada em ações práticas para mudanças reais do status quo, alicerçada em novos valores, que ainda não são praticados dentro da sociedade onde se está inserido. E muitos confundem ativismo com vandalismo. O verdadeiro propósito do ativismo são mudanças do sistema vigente, como nas estruturas sociais ou organizações econômicas ou ambientais, seja ele qual for. Mas como mudar a realidade a nossa volta, sem a destruição de patrimônios, que pertencem a todos? Existem várias alternativas para termos mudanças, todas com seus impactos, umas mais rápidas, outras mais lentas, mas se pudermos manter valores positivos, sem ódio ou ignorância envolvidos durante esse processo de mudança, o vandalismo não florescerá.
Bem, mas podemos abordar o conceito do ativismo para outro uso, o pessoal: o intra-ativismo.
Mas e se pudermos trazer esse conceito para dentro de nós, será que podemos fazer "ativismo interno", ou seja, dentro de nós mesmos, para rompermos com estruturas mentais desgastadas e que só sugam nossa energia interna?
Será que para utilizamos o intra-ativismo como um modelo mental para romper padrões internos negativos precisamos de verdadeiras revoluções mentais internas com alto poder destrutivo das amarras mentais que nos aprisionam dentro de nós mesmos?
Nesse contexto, do ativismo mental, processos de destruição de emoções negativas e seus sistemas que o mantem vivos, precisam ocorrer. Processos dolorosos muitas vezes, onde uma verdadeira guerra ocorre nos campos entre a razão e a emoção, entre o mudo subjetivo e objetivo, entre a fantasia e a realidade.
"Mudanças internas só ocorrem com revoluções mentais".
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