segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Óbvio Ululante
De tempos em tempos a humanidade faz progressos em algumas áreas. Em alguns momentos, movimentos religiosos, de ateus à adoração de todo um panteão de deuses e deusas ou ao monoteísmo. Em outros locais do mundo, movimentos sociais, de coletores ao povoamento em altas densidades populacionais como nas megalópoles, ou ao retorno consciente às ecovilas. Ou em termos de tecnologia, do domínio do fogo e das armas cortantes às realidades aumentadas e mundos inteiramente virtuais. E se pode citar inúmeros temas e suas relações, mas enfim. O fio condutor para toda evolução está centrada no ser humano e como ele (você mesmo que está lendo esse post) se relaciona com você mesmo, com o outro e com o restante do ambiente ao seu redor. Parece que sempre estamos em busca de algo, explorando o novo, o misterioso, adentrando em universos desconhecidos, alongando nossos horizontes, mas a que preço? Será que o ser humano deve(ria) estar sempre em primeiro plano? Ou será que sistemas econômicos ou as tecnologias devem ser o centro de tudo? Parece que estamos precisando mesmo é de uma boa dose do óbvio ululante.
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